A Toyota do Brasil comemora um marco significativo em sua história de 66 anos no país: a empresa atingiu a venda de 100 mil veículos híbridos, considerando as marcas Toyota e Lexus. Este feito reflete a visão estratégica e o compromisso da empresa em liderar a transição para uma mobilidade mais sustentável. “Esse número representa, além do reconhecimento de nossos clientes, uma visão estratégica e o compromisso da Toyota em liderar a transição para uma mobilidade mais sustentável, oferecendo soluções que impactem positivamente o meio ambiente e a sociedade como um todo”, afirma Rafael Chang, CEO da Toyota América Latina e Caribe.
Atualmente, um em cada três automóveis eletrificados em circulação no Brasil é da marca Toyota ou Lexus. No último ano, mais de 21 mil unidades híbridas foram vendidas entre as duas marcas, com destaque para os modelos Corolla e Corolla Cross, produzidos nas plantas de Indaiatuba e Sorocaba. Estes modelos foram responsáveis pela venda de 20 mil unidades, gerando emprego e renda no país.
A tecnologia híbrida flex, desenvolvida no Brasil, combina a eficiência do motor elétrico com as baixas emissões de CO2 do motor flex abastecido com etanol. Essa tecnologia prática, acessível e sustentável está em linha com a vocação de biocombustível do Brasil. “Nossa estratégia prevê que todo novo modelo fabricado no Brasil conte com uma versão híbrida flex para o mercado doméstico”, acrescenta Rafael Chang.
Desde a introdução dos primeiros híbridos no mercado nacional, com a chegada do Prius em 2013, seguido pelo Corolla híbrido flex e o Corolla Cross híbrido flex, a Toyota evitou a emissão de 78 mil toneladas de CO2 na atmosfera. Este marco também demonstra a confiabilidade dos híbridos da marca, com veículos que chegam a rodar mais de 1 milhão de quilômetros e são servidos por uma ampla rede de peças de reposição e equipe treinada.
“Alcançar 100 mil veículos híbridos vendidos no Brasil é um marco histórico. Na Toyota, assumimos há mais de 10 anos o compromisso de oferecer opções confiáveis de mobilidade sustentáveis e de alta qualidade aos consumidores brasileiros. Somos pioneiros nas tecnologias híbrida e híbrida flex, em total alinhamento com o novo desafio da transição energética”, comenta Evandro Maggio, presidente da Toyota do Brasil.
Pioneirismo em Eletrificação
A Toyota é líder global em eletrificados, com mais de 23 milhões de veículos vendidos, evitando a emissão de mais de 176 milhões de toneladas de CO2. No Brasil, a trajetória começou há onze anos com o revolucionário Prius, o primeiro híbrido produzido em série no mundo.
Em 2019, a Toyota lançou o sistema híbrido flex no Corolla sedã, e em 2021, no SUV Corolla Cross – ambos fabricados no Brasil. Em 2020, a Lexus se tornou a primeira marca do Brasil com um line-up 100% eletrificado. Recentemente, a Toyota lançou o RAV4 Hybrid Plug-in, o primeiro híbrido plug-in da marca no país.
Parte dos R$ 5 bilhões de investimentos confirmados até 2026 será destinada à fabricação nacional de um novo veículo compacto híbrido flex, com lançamento previsto para 2025, e de outro modelo híbrido flex desenvolvido especialmente para o Brasil. Paralelamente, a Toyota realiza testes pioneiros com a tecnologia híbrida plug-in utilizando etanol, que podem levar à produção nacional de veículos PHEV-FFV (híbridos plug-in flex fuel).
Híbridos Flex: Pioneirismo no Mercado Nacional
Dos 100 mil veículos híbridos vendidos pela Toyota no Brasil, 78 mil são equipados com a tecnologia híbrida flex desenvolvida localmente. Essa tecnologia combina a eficiência do sistema elétrico com a sustentabilidade do motor flex abastecido com etanol, sem necessidade de recarga na tomada.
Os híbridos flex da Toyota consomem 30% menos combustível em comparação com as versões não eletrificadas e emitem até 70% menos CO2 quando abastecidos com etanol, contribuindo para a meta de descarbonização do país. “A tecnologia híbrida flex é um exemplo de como podemos oferecer opções de mobilidade sustentável adequadas ao contexto de cada região. O etanol de cana-de-açúcar é um dos biocombustíveis com a menor pegada de carbono do mundo. Uma solução limpa e renovável, e que é realidade no Brasil”, conclui Evandro Maggio.