Com quatro clubes garantidos, o Brasil alcança um recorde no renovado Mundial de Clubes da FIFA, que será disputado em 2025 nos Estados Unidos. Atlético Mineiro e Botafogo protagonizam a final da Libertadores, que ocorrerá em Buenos Aires, e disputam a última vaga para se juntar a Flamengo, Fluminense e Palmeiras na competição. Além da vaga no Mundial, o vencedor enfrentará o Pachuca, do México, na Copa Intercontinental em Doha.
No dia 30 de novembro, Atlético Mineiro e Botafogo se enfrentam na final da Copa Libertadores, em Buenos Aires, para decidir o campeão sul-americano e também a última vaga do Mundial de Clubes da FIFA 2025. Com a vaga do campeão, o Brasil terá quatro representantes, estabelecendo um novo recorde, enquanto Flamengo, Fluminense e Palmeiras já garantiram suas posições.
Esse recorde só foi possível graças ao domínio brasileiro na Libertadores nos últimos seis anos, com o país conquistando todas as edições da competição desde 2019. Esse desempenho garantiu ao Brasil quatro das seis vagas destinadas aos clubes sul-americanos, superando o México, que terá três representantes. Além disso, a presença de clubes como Atlético e Botafogo na final destaca o sucesso do modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF), adotado por ambos nos últimos anos.
Para chegar à elite continental, Atlético e Botafogo reforçaram seus elencos com talentos de peso e retornos importantes, como Hulk e Alex Telles. Além disso, ambos os clubes investiram em talentos emergentes como Luiz Henrique e Paulinho, ampliando suas chances de sucesso no cenário sul-americano. O campeão do confronto também garantirá um lugar na Copa Intercontinental, enfrentando o Pachuca no dia 11 de dezembro no Qatar. O vencedor desta partida enfrentará o Al Ahly, do Egito, com uma possível final contra o Real Madrid, na briga pelo título global.
Com quatro clubes garantidos, o Brasil consolida sua liderança no cenário internacional e no Mundial de Clubes da FIFA de 2025, um marco inédito para o futebol nacional. Atlético Mineiro e Botafogo representam não apenas o fortalecimento dos clubes brasileiros, mas também o sucesso de uma nova era de gestão e competitividade continental. A final da Libertadores, além de coroar o campeão, será uma celebração da hegemonia brasileira no futebol sul-americano, com um desfecho que promete muita emoção para os torcedores.